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escrito por Ana Sarmento e Acir Tolezani

#Welcome!


por Ana Sarmento


Isso aqui é um amontoado de coisa. São duas pessoas falando sobre nada. Ou sobre tudo. Ou sobre si mesmos. Ou sobre os outros. Talvez sobre verdades, mas quase sempre sobre mentiras. Sobre o presente, sobre o passado, sobre o medo do futuro. Sem amarras, sem pensar duas vezes, sem olhar pra trás. São pensamentos que antes eram trocados em caixas de e-mail e que vieram parar num só lugar. São desabafos, invenções, ilusões, previsões. São duas crianças achando que sabem alguma coisa da vida, escrevendo pra não sufocar.

São palavras que se recusam a cair no esquecimento. São horas de reflexão transcritas em algumas poucas linhas.

São teorias. Vividas, imaginadas, observadas.

Muita coisa, pouca coisa. Depende do seu ponto de vista. Depende do nosso ponto de vista.

É sobre relatividade. É isso aí.
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por Acir Tolezani


Creio que decidimos abrir esse blog pelo simples fato de, o mundo às vezes parece ser uma merda sem fim. E às vezes também é o nosso tão conhecido mar de rosas – ou violetas, depende.

Nada mais incrível do que você acordar com aquele clichê de pegar o celular e ver a SMS do boy magia que encontrou na noite passada, ou até mesmo do namorado que ainda chamamos de alma gêmea – não que não seja, mas né. Nada ainda mais incrível do que esperar justamente isso, e não ter.

Eu, por exemplo, estou de mão aberta ao que o destino me reserva. Se é que reserva algo, ou eu deveria correr atrás, já não sei isso. Mas a Ana por exemplo tem mil amores. Eu tenho um, e milhões. É aquela velha mania de ser solteiro por muito tempo, sabe? Você acaba se apegando nas bobeiras que a vida te oferece, e na maioria das vezes se fode.

Quer queira, da maneira que todos gostamos, quer não.

Mas aqui não é um blog de depressão. Nem de amor. São de opiniões geradas por boas e má experiências que passamos, ou de algum amigo, alguém próximo, ou até mesmo de leitores.

São histórias fictícias, reais, sonhos, vontades, desejos, contos, bafos, idealizações, frescuras, mimimi’s e muitas, mas muitas “bobagens”, digamos assim. Por que o quê pensamos hoje, amanhã já é esquecido e quase sempre, ignorado.

A arte da indiferença tenta reinar, mas perde de 10x0 para “juro que nunca mais toco nesse assunto!”. Eu sei que a maioria das pessoas “julgam” como se fosse o maior clichê do século: Ainda não saiu das fraldas, e acha que sabe de alguma coisa. Mas desculpa, mundo, cada um tem àquilo que plantou e os brindes do acaso. Somente você e mais ninguém, hoje, entende a sua dor, a sua alegria e seus problemas; amanhã quem vai rir do seu passado e entende-lo 100% será só você.

“Tem dias que a noite é foda”, e tem dias que não. Tem homens e mulheres que nos fazem sentirmos eternos e completos por meia hora, mas é apenas UMA PESSOA que te faz sentir seguro, importante, insubstituível e que realmente faz parte da vida.

O blog nada mais é do que ESSA PESSOA que lhe tira os sorrisos mais singelos e espontâneos. Não daquela que você sente falta do olhar e da companhia, mas àquela que lhe segura as mãos tão firme quanto rocha. Aquela que faz com que o mundo pare e o oxigênio acabe.
Mas é óbvio que nem tudo é maravilha, e nem tudo se resume a um sentimento muito confuso de definir chamado AMOR.

Aqui, nada mais é que um diário. Onde todos escrevemos coisas sobre tudo. Não é o amor que traz à vida um sentido, é uma série de sentimentos, pessoas e fatos. Aqui, não é um blog de amor. Não é de dor e não é de comédia.

É um blog de tudo. De ideias, de fatos. Ficções, horrores, lágrimas. Risos e companhias com a proposta de: você não está sozinho, em absolutamente nada.

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